eventualmente envolvo-te nos meus braços,
levo-te aos céus, quase tocando no sol
e de um momento para o outro,
acordas a precipitar-te numa queda livre
desamparada,
rumo ao desconhecido
onde os teus medos mais profundos,
ganham vida,
tranformam-te,
aumentam a velocidade da queda
e tudo que consegues sentir é a dor do embate que ainda não chegou.
Célia Maria Magueijo
2011
2011
Olá Maria,
ResponderEliminarParabéns pelo belíssimo poema e pelo seu blogue!
Tem aqui um cantinho para dar asas à sua imaginação e para seja você mesma através da sua alma que escreve!
Um abraço poético!
José
Querida amiga,
ResponderEliminarAtravés do seu poema - belíssimo - descobri com imenso prazer este seu cantinho que passarei a
visitar com regularidade na esperança de descobrir novas preciosidades.
Amistoso abraço
antónio